“Orar não é pedir. Orar é a respiração da alma.” (Mahatma Gandhi)
Em nossos dias sentimos cada vez mais a secularização e a des-sacralização, se constatar o esquecimento e a perda de alguns valores que são tirados, mas não substituidos, permanecendo um vazio, sem propostas para preencher esses espaços brancos. Longe de ser um falso saudosismo muitos valores como: a família, a formação do indivíduo, os valores éticos são esquecidos deixando espaço ao relativismo. Muitas atitudes que eram consideradas quase comuns antes, agora são deixadas de lado isso tem uma influência no ser humano que nos estamos gerando na maioria das vezes demasiado egoista.
São quase em extinção valores como respeito pelo outro em geral, mas principalmente em relação aos idosos. Respeito pelo meio ambiente nas suas diversas modalidades de compreensão. Podemos constatar esses fatos todos os dias nos altos indices de violencia indicados pelos jornais, e os crimes contra a natureza.
O ser humano que se apresenta é cada vez mais vazio e sem profundidade interior. Muitos grupos religiosos na maioria das vezes parecem mais um tipo de trabalho e de modo de se manter que realmente cumprir o papel de “religare”, proporcionar os estreitamentos de laços do ser humano com a divindade. As áreas do conhecimento muitas vezes fragmentam o ser humano como que dividindo-o em pequenas gavetas. Criando uma verdadeira ruptura que o fragiliza na sua consistencia interna.
Diante de correntes do pensamento laico que respondem que a vivencia religiosa em nada contribui para o desenvolvimento do homem é possivel a seguinte a afirmação. Um ser humano enraizado em uma vivencia espiritual profunda tem um relacionamento diferente diante das situações e tem condições de responder de maneira construtiva diante de situações limites. Especificando claramente o espiritual não como algo espiritualizante que aliena as pessoas da sua realidade. Uma pessoa que cultiva uma vida interior, valores espirituais que não o desligam de um comprometimento com a vida social, ambiental, pelo contrário, para ser coerente com esses valores deve influenciar construtivamente.
Os valores espirituais cultivados não o distancia dos demais, a consequência é caminhar ao encontro dos demais. Nesse contexto a vida de oração, não simplesmente como uma suplica que se faz a Deus. Mas como uma vida intensa, que orando se compreende como ser comprometido com a realidade. Consegue entender o seu chamado a colaborar para um mundo melhor é o verdadeiro poder da oração. Não como um toque mágico que muda as realidades. Mas como um ponto de referencia que nos ajuda a transformar pela nossa ação a realidade.
A autentica vida espiritual se constata no comprometimento com a realidade, com a situação dos pobres, no respeito ao próximo e ao meio ambiente. A oração exerce o seu papel quando através dela nos nutrimos a cada dia para fortalecer-nos e sermos pessoas transcendentes que acrescentam vida nos ambientes onde frequentamos desse modo se revela a pontencia de uma vida orante.
Em nossos dias sentimos cada vez mais a secularização e a des-sacralização, se constatar o esquecimento e a perda de alguns valores que são tirados, mas não substituidos, permanecendo um vazio, sem propostas para preencher esses espaços brancos. Longe de ser um falso saudosismo muitos valores como: a família, a formação do indivíduo, os valores éticos são esquecidos deixando espaço ao relativismo. Muitas atitudes que eram consideradas quase comuns antes, agora são deixadas de lado isso tem uma influência no ser humano que nos estamos gerando na maioria das vezes demasiado egoista.
São quase em extinção valores como respeito pelo outro em geral, mas principalmente em relação aos idosos. Respeito pelo meio ambiente nas suas diversas modalidades de compreensão. Podemos constatar esses fatos todos os dias nos altos indices de violencia indicados pelos jornais, e os crimes contra a natureza.
O ser humano que se apresenta é cada vez mais vazio e sem profundidade interior. Muitos grupos religiosos na maioria das vezes parecem mais um tipo de trabalho e de modo de se manter que realmente cumprir o papel de “religare”, proporcionar os estreitamentos de laços do ser humano com a divindade. As áreas do conhecimento muitas vezes fragmentam o ser humano como que dividindo-o em pequenas gavetas. Criando uma verdadeira ruptura que o fragiliza na sua consistencia interna.
Diante de correntes do pensamento laico que respondem que a vivencia religiosa em nada contribui para o desenvolvimento do homem é possivel a seguinte a afirmação. Um ser humano enraizado em uma vivencia espiritual profunda tem um relacionamento diferente diante das situações e tem condições de responder de maneira construtiva diante de situações limites. Especificando claramente o espiritual não como algo espiritualizante que aliena as pessoas da sua realidade. Uma pessoa que cultiva uma vida interior, valores espirituais que não o desligam de um comprometimento com a vida social, ambiental, pelo contrário, para ser coerente com esses valores deve influenciar construtivamente.
Os valores espirituais cultivados não o distancia dos demais, a consequência é caminhar ao encontro dos demais. Nesse contexto a vida de oração, não simplesmente como uma suplica que se faz a Deus. Mas como uma vida intensa, que orando se compreende como ser comprometido com a realidade. Consegue entender o seu chamado a colaborar para um mundo melhor é o verdadeiro poder da oração. Não como um toque mágico que muda as realidades. Mas como um ponto de referencia que nos ajuda a transformar pela nossa ação a realidade.
A autentica vida espiritual se constata no comprometimento com a realidade, com a situação dos pobres, no respeito ao próximo e ao meio ambiente. A oração exerce o seu papel quando através dela nos nutrimos a cada dia para fortalecer-nos e sermos pessoas transcendentes que acrescentam vida nos ambientes onde frequentamos desse modo se revela a pontencia de uma vida orante.
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