terça-feira, 4 de dezembro de 2007

No abandono, encontro o amado.

Na solidão,

Na escuridão,

Abandonado por todos

Tudo parece perdido

Somente

Silencio e desolação.

Aquela tristeza

No fundo da Alma.

O coração partido

Uma aridez interior.

Sem ter por quem esperar

Desesperança e o deserto

Abandono interior

a intensa dor que queima o peito.

Clamo e ninguem responde

Todo o universo permanece mudo.

Gritos silenciosos de desespero.

De uma alma solitaria

De uma solidão absurda

Somente temor e pavor

O ultimo entre os homens

Deixado por todos

O vazio interior

No fundo do poço

Nessa condição

Encontro forças pra lutar

O meu amado não me abandona

O Esposo fiel

Ele está sempre comigo

Seguro nas mãos Dele

Não deixarei O mais.

Ele è minha segurança

Me consola e faz seguir adiante.

Esperança que me faz lutar.

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